quarta-feira, 23 de novembro de 2016

O preço pelo serviço prestado

As pessoas ainda se assustam quando você cobra por uma consulta de tarô. Por pensarem que a atividade se trata de uma prática mediúnica ou “missão/caridade” acabam associando a cobrança a algo negativo.
O interesse é imenso, quando você fala que joga tarô os olhos brilham, mas é só dar o seu preço que a magia acaba. Até aí tudo bem, consulta quem tem interesse, mas logo vem os clichês: “você não pode cobrar por isso”, “tem que fazer caridade”.  É uma saia justa, tem que ter um bom jogo de cintura...
Mas então... Ser  tarólogo não é uma missão? Bom... Há quem acredita que veio ao mundo para jogar tarô, assim como muitos acreditam ter nascido com um determinado propósito. Existem aquelas pessoas que são intuitivas tendo assim um certo talento com as cartas, mas no geral, ler tarô é um aprendizado. A internet está cheia cursos e palestras. Gastos e dedicação resumem a jornada.
E a questão da mediunidade? Como o tarô se relaciona? A única qualidade mediúnica que eu consigo assimilar ao tarô é a intuição. Durante as leituras é possível ficar mais perceptivo, só. Ficou enraizado no imaginário popular a visão do tarólogo/cartomante como vidente devido ao marketing empregado por alguns profissionais. Se um tarólogo tem visões as cartas não são as responsáveis por isso.
A cobrança é justa, principalmente se o serviço prestado é de qualidade. Depois de muitos gastos, estudos e dedicação ter um retorno é o mínimo esperado.


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